O voleibol como toda modalidade esportiva funciona como um instrumento catalisador que atrai principalmente oportunidades. Estas podem ser desde a pratica de uma atividade física como forma de manutenção da saúde até como uma possibilidade de ascensão social, direcionado justamente aos com poucas oportunidades.
Bem, com um olhar bastante critico direcionado aos jovens atletas praticantes do voleibol, em especial aos do rendimento, não tem aproveitado todas as oportunidades lançadas por este esporte e muitas vezes desperdiçando chances únicas. Venho tocar neste assunto, pois entendo que esta nossa geração anos 90 a qual eu chamo de geração “game over” onde eles funcionam como jogadores de vídeo game, que não conseguindo atingir a fase seguinte do jogo simplesmente dão um “reset” e começam tudo de novo sem fazer muito esforço e não ligando muito para as derrotas ou fracassos anteriores.
Vejo que os atletas de hoje não tem muita paciência, desistem mediante qualquer problema, lutam pouco, reclamam muito e respondem muito mal a pressão. O futuro atleta deve repensar sua trajetória no voleibol, esporte este que requer muito treino, regras, força de vontade, comprometimento e disposição de estar buscando seu lugar ao sol. Muitas vezes o atleta vem a mim dizendo que ganharia mais trabalhando, argumentando que o trabalho seria menor, as facilidades maiores e as cobranças mais cabíveis. Infelizmente é um engano, pois o mercado de trabalho é tão agressivo quanto o voleibol, às vezes desleal, instável, com remuneração nem sempre atrativa e com um humor nem sempre contagioso.
Apesar deste olhar um tanto pessimista quanto aos nossos futuros atletas quero deixar um mensagem de esperança, de incentivo, de motivação. Nós como educadores temos que mostrar que o voleibol pode dar-lhe estudo, dinheiro, viagens, fama, contudo com uma contrapartida que requer o mesmo peso destas benesses, porque acredito que todo esforço gera uma recompensa e que apesar de tudo mencionado acima ainda possuímos “futuros atletas”, motivados por estes sonhos e cabe a nós semear, incentivar, podar, alimentar para que em um breve futuro aos que não se tornarem atletas de rendimento transformar-se no que mais formamos “um grande cidadão”.
PROFESSOR JOSÉ HIRAN
Graduado em Ed. Fisica, Administração e pos graduado em Treinamento Desportivo
Treinador da equipe infantil da cidade de Itajaí e coordenador do Itajaí Pró Vôlei
Bem, com um olhar bastante critico direcionado aos jovens atletas praticantes do voleibol, em especial aos do rendimento, não tem aproveitado todas as oportunidades lançadas por este esporte e muitas vezes desperdiçando chances únicas. Venho tocar neste assunto, pois entendo que esta nossa geração anos 90 a qual eu chamo de geração “game over” onde eles funcionam como jogadores de vídeo game, que não conseguindo atingir a fase seguinte do jogo simplesmente dão um “reset” e começam tudo de novo sem fazer muito esforço e não ligando muito para as derrotas ou fracassos anteriores.
Vejo que os atletas de hoje não tem muita paciência, desistem mediante qualquer problema, lutam pouco, reclamam muito e respondem muito mal a pressão. O futuro atleta deve repensar sua trajetória no voleibol, esporte este que requer muito treino, regras, força de vontade, comprometimento e disposição de estar buscando seu lugar ao sol. Muitas vezes o atleta vem a mim dizendo que ganharia mais trabalhando, argumentando que o trabalho seria menor, as facilidades maiores e as cobranças mais cabíveis. Infelizmente é um engano, pois o mercado de trabalho é tão agressivo quanto o voleibol, às vezes desleal, instável, com remuneração nem sempre atrativa e com um humor nem sempre contagioso.
Apesar deste olhar um tanto pessimista quanto aos nossos futuros atletas quero deixar um mensagem de esperança, de incentivo, de motivação. Nós como educadores temos que mostrar que o voleibol pode dar-lhe estudo, dinheiro, viagens, fama, contudo com uma contrapartida que requer o mesmo peso destas benesses, porque acredito que todo esforço gera uma recompensa e que apesar de tudo mencionado acima ainda possuímos “futuros atletas”, motivados por estes sonhos e cabe a nós semear, incentivar, podar, alimentar para que em um breve futuro aos que não se tornarem atletas de rendimento transformar-se no que mais formamos “um grande cidadão”.
PROFESSOR JOSÉ HIRAN
Graduado em Ed. Fisica, Administração e pos graduado em Treinamento Desportivo
Treinador da equipe infantil da cidade de Itajaí e coordenador do Itajaí Pró Vôlei
muito bom!!!! vlw
ResponderExcluirnao sei nem o q dizer
ResponderExcluir